Primeira capital do Brasil terminou 2022 como a 2ª capital do Nordeste que mais gerou empregos formais; a nível nacional ficou em 3º.
Salvador iniciou o ano de 2023 com mais um resultado positivo. De acordo com um levantamento realizado pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Previdência, a cidade baiana liderou a geração de empregos no Norte-Nordeste, com saldo positivo de 788 vagas formais registradas no mês de janeiro.
A publicação que foi divulgada no último dia 09 de março de 2023 diz ainda que a capital baiana também ocupou o terceiro lugar no ranking entre todas as capitais do país. Em Salvador foram criados 2.175 postos de trabalho, sendo 1.528 no setor de serviços, 626 na construção civil e 21 na agropecuária. Esse resultado fez a cidade subir três posições no ranking geral das capitais, sendo superada apenas por São Paulo e Goiânia.
Para a secretária de Desenvolvimento Econômico de Salvador, Mila Paes, esses dados mostram que a capital baiana vem alcançado gradativamente a estabilidade econômica. “No ranking nacional, Salvador está ao lado das três cidades que mais geraram emprego em janeiro de 2023. Isso mostra que estamos no caminho certo, implementando ações incisivas para a recuperação econômica da cidade”, destacou Paes.
A titular da pasta ainda detalhou como o trabalho está sendo feito. “(As recuperações) incluem programas de qualificação dos trabalhadores formais, parcerias com a iniciativa privada para fortalecimento do mercado de trabalho e geração de oportunidades de empregos, além do trabalho de melhoria do ambiente de negócios da cidade”, explicou Mila Paes.
DADOS DE 2022
Salvador terminou o ano de 2022 como a 2ª capital do Nordeste que mais gerou empregos formais, atrás apenas de Fortaleza, ficando em 6º entre as capitais do país, com saldo positivo de 33.343 novas vagas de trabalho com carteira assinada. Os setores de serviços, com 58,6%, construção civil, com 26,8%, indústria, com 7,4% e comércio, com 7,2%, foram os espaços que registraram os números mais significativos no final do último ano.
Foto: Jefferson Peixoto/Secom
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