O objetivo do Governo Federal é que, até o final do mandato do presidente Lula (PT), a maior parte da ferrovia esteja em funcionamento
Por: Douglas Santana Ferreira
Nesta terça-feira (07), foi debatido os avanços das obras na construção da Transnordestina, sob o comando do ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes. A nova ferrovia terá 1.753 quilômetros de extensão. A obra está sendo coordenada pelo Ministério dos Transportes.
O objetivo do Governo Federal é que, até o final do mandato do presidente Lula (PT), a maior parte da ferrovia esteja em funcionamento. Estiveram presentes ao encontro o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, os governadores do Ceará, Elmano da Costa, e de Pernambuco, Raquel Lyra, o diretor-presidente da Transnordestina, Tufi Daher Filho, o secretário nacional de Fundos e Instrumentos Financeiros, Eduardo Tavares e o ex-governador de Goiás Marconi Perillo.
Alem deles, também participaram os secretários de Desenvolvimento Econômico, Guilherme Reynaldo de Rangel Moreira Cavalcanti, e de Planejamento, Gestão e Desenvolvimento Regional de Pernambuco, Fabrício Marques Santos, e o presidente do Porto de Suape, Márcio Guiot Braga Martins Pereira, além de representantes do Governo do Piauí e da Casa Civil da Presidência da República.
Nesta semana, será realizada nova reunião para debater o tema, com presença de representantes dos ministérios da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), do Desenvolvimento e Assistência Social, dos Transportes, da Infraestrutura, da Fazenda, de Portos e Aeroportos e da Casa Civil da Presidência da República para que seja apresentado o quanto antes um projeto detalhado ao presidente Lula.
“Este é um projeto prioritário tanto para o presidente quanto para os governadores. Vamos sistematizar as prioridades por regiões e por estados e, no Nordeste, merecem destaque a transposição do Rio São Francisco e a Transnordestina. O Governo Federal vai fazer o possível para que o projeto da ferrovia seja garantido por inteiro”, destacou o ministro Waldez Góes.
Foto: Dênio Simões/MIDR