Sob o comando das empreendedoras Alana Sales (presidência), Alana Elias (vice-presidência) e Jaqueline Oliveira (diretoria administrativa-financeira), a Associação de Jovens Empreendedores da Bahia inicia o ano de 2023 com grandes desafios e expectativas de muito trabalho no fortalecimento do ecossistema empreendedor do Estado.
Pela primeira vez em 17 anos, a gestão será composta por mulheres empreendedoras, que já garantiram que o foco principal da entidade nos próximos dois anos será o desenvolvimento de lideranças.
A nova gestão foi eleita em novembro de 2022 e traz a temática “AJE na era 5G” como carro-chefe de suas ações, com o lema “Resgatar o que somos e inovar no que fazemos”, fortalecendo a entidade e inovando nas práticas de gestão da comunidade. Além disso, os empreendedores baianos podem esperar da AJE Bahia um lugar de representatividade para a causa jovem empreendedora, já que a atual gestão reforça a importância da força jovem na geração de transformação social e econômica. “Assumiremos a voz de milhares de empreendedores que iniciam a sua caminhada sozinhos e sem direcionamentos. Queremos ser um ambiente de desenvolvimento e aprimoramento, de troca, e que conecte pessoas a oportunidades e espaços”, destaca a presidente da entidade, Alana Sales.
Uma das grandes novidades para 2023 é a abordagem da era 5G, focada em uma tecnologia que aproxima e conecta as pessoas, traz mais velocidade e sustentabilidade, sempre utilizando o conceito de que a AJE é uma rede, uma associação que representa os jovens empresários da Bahia. “Quando pensamos na entidade com essa estrutura, conseguimos seu fortalecimento e temos empreendedores focados no desenvolvimento de lideranças”, pontuou Sales. “A ideia é iniciar projetos de trilha de desenvolvimento pessoal, profissional e empresarial, capazes de fortalecer essa rede com pessoas com a mentalidade de desenvolvimento e colaboração, sendo um ambiente também de formação de negócios de impacto”, completou.
A proposta 5G também se apresenta em 05 ambientes de ganho que formam a AJE como um todo, são eles: a sustentabilidade financeira da entidade aliada aos processos internos; os associados como fortes atores sociais dessa comunidade; os parceiros e mantenedores, reforçando a importância do relacionamento entre poder público e privado; a sociedade como um todo, impactada por meio de projetos; e o meio ambiente, representado tanto pela natureza quanto pela própria cidade e seus espaços, focando em políticas públicas e iniciativas em que o local só tem a ganhar.
As três gestoras são associadas e trabalharam juntas em uma mesma diretoria, sempre movidas pela inquietação de fazer da AJE um instrumento de transformação pessoal, e unidas pelo propósito em comum do empreendedorismo. Tudo isso fez com que elas decidissem assumir o desafio de compor a primeira chapa 100% feminina. “A configuração dessa gestão representa uma quebra de paradigmas para a entidade, ao mesmo tempo em que representa o retrato de um movimento social: as mulheres estão lutando para ocupar seus espaços”, declarou a vice-presidente, Alana Elias. A posse acontece dia 30 de março, mas a equipe já segue trabalhando e realizando reuniões de transição e implementação das propostas.