A falência da segunda maior corretora de criptomoedas do mundo provocou uma crise no mercado de moedas digitais. O dono da corretora é um bilionário de 30 anos que jogava videogame durante reuniões de negócios. Agora, ele pode ser julgado por fraude.
O Fantástico conta a história de ascensão e queda que afetou em cheio a credibilidade do chamado “dinheiro do futuro” e que começou em Nova York, com Sam Bankman-Fried.
O bilionário aprendeu sobre ações e fundos de investimentos a partir de 2014 trabalhando numa empresa que atuava no centro financeiro de Wall Street e logo depois concluiu que a galinha dos ovos de ouro não estava no mercado tradicional. Em 2017, ele criou sua primeira empresa de negociação de criptomoedas, a Alameda Research. E, em 2019, a corretora FTX.
O Congresso americano pressiona para que autoridades financeiras dos Estados Unidos regulamentem o mercado de criptomoedas. No Brasil, o Congresso Nacional aprovou o marco regulatório das criptomoedas, que ainda aguarda sanção presidencial. Ele determina que corretoras vão precisar de uma licença para atuar no setor, o que deve dar mais proteção ao investidor.
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