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SHOPPINGS APOSTAM NO “FIGITAL” E BUSCAM ACOMPANHAR OS HÁBITOS DO CONSUMIDOR

Redação - 09/12/2022 18:59 - Atualizado 09/12/2022

Modelo de consumo do pós-pandemia passa tanto pelo físico quanto pelo digital e exige mais investimento em gestão de dados e digitalização

A coleta de dados, os aplicativos próprios e ofertas e serviços personalizados, os shoppings brasileiros têm cada vez mais apostado no “figital”, um conceito que define um modelo de consumo híbrido, ou seja, tanto físico quanto digital.

Além disso, ainda há centros comerciais que promoveram a instalação de armários nos shoppings para a retirada de compras feitas online e o delivery.

INVESTIMENTO EM TRATAMENTO DE DADOS

Além das iniciativas digitais, os investimentos em coleta e tratamento de dados também têm ganhado espaço no orçamento e no planejamento de operações dos shopping centers do país.

Esses dados coletados servem para avaliar o comportamento do consumidor dentro do shopping, analisando dados de venda, compra e fluxo, permitindo entender qual o melhor mix de lojas e produtos a serem ofertados, beneficiando também os lojistas associados aos centros comerciais.

DO ONLINE PARA O FÍSICO

Apesar do efeito ser notado do físico para o digital, o inverso também acontece, já que as empresas digitais também começaram a investir em espaços físicos.

Dois exemplos disso são a Amazon, que possui loja física, mas não contam com caixas ou vendedores e o próprio Google, que abriu sua primeira loja física fora da sede em 2021.

Foto: Divulgação

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