O governo Bolsonaro autorizou, nesta quinta-feira (24), o pagamento da pensão por morte aos familiares do indigenista Bruno Pereira, assassinado em junho no Amazonas. As informações são do site A Tarde. A autorização foi assinada pelo Ministério da Justiça e levou seis meses para a liberação do pagamento.
A Fundação Nacional do Índio (Funai) concederá pensão à socióloga Beatriz Matos, mulher de Bruno, e a três filhos do casal. Bruno Pereira era servidor federal, lotado na Fundação Nacional do Índio (Funai).