Cresce no PSDB a pressão pela saída do governador de São Paulo, Rodrigo Garcia. Se a desfiliação no for solicitada pelo próprio gestor, líderes tucanos vão tocar o processo para a sua expulsão da sigla logo após o segundo turno, de acordo com o colunista Guilherme Amado, do site Metrópoles.
A fúria no ninho tucano acontece após Garcia ter declarado “apoio incondicional” ao candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), no segundo turno da eleição presidencial. O governador não ouviu a sigla antes do anúncio.
Os descontentes com Garcia só não aceleram a pressão agora para o desgaste não atingir o partido nas urnas. O PSDB disputa o segundo turno nas eleições estaduais de Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul. Em 2 de outubro, o partido não elegeu governador, perdendo São Paulo com o próprio Garcia, que ficou em terceiro lugar.
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