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QUEDA DO VAREJO NA BA FOI PUXADA POR MÓVEIS E ELETRODOMÉSTICOS

Redação - 07/10/2022 11:00 - Atualizado 07/10/2022

Em agosto de 2022, a queda geral das vendas do comércio na Bahia (-3,8%), frente ao mesmo mês do ano passado, foi resultado de retrações em cinco das oito atividades do varejo restrito – que exclui automóveis e material de construção.

A maior queda e o maior impacto negativo no resultado geral vieram, mais uma vez, dos móveis e eletrodomésticos (-21,9%). O segmento apresenta recuos mensais consecutivos há 13 meses, desde julho de 2021 e, ao longo desse período, vem mostrando as retrações mais intensas dentre as atividades e exercendo a principal influência negativa para o varejo baiano.

A segunda queda mais intensa e mais importante no resultado geral de agosto foi a registrada entre os outros artigos de uso pessoal e doméstico (-15,3%). O segmento engloba as vendas do grandes varejistas e lojas de departamentos, inclusive on-line. Por outro lado, as três atividades com vendas em alta, na Bahia, em agosto, foram combustíveis e lubrificantes (10,7%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (9,7%) e livros, jornais, revistas e papelaria (0,2%). O segmento de combustíveis (10,7%) teve o maior crescimento nas vendas e exerceu a principal influência positiva para o varejo baiano, em agosto, mostrando o primeiro resultado positivo depois de um ano de quedas consecutivas (recuava desde agosto/21).

Foto: divulgação

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