Faltando menos de uma semana para o 1º turno das eleições presidenciais, marcada para acontecer no próximo domingo (2), o núcleo de petistas baianos têm esperança de ver o ex-presidente e atual candidato ao Palácio do Planalto, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vindo à Bahia.
Em entrevista após os testes dos trens do tramo três da linha um do metrô de Salvador, o Senador Jaques Wagner, disse que é difícil imaginar a vinda de Lula para terras baianas. “Essa semana é uma semana bem complicada, porque ele tem debate na quinta-feira (29) e, provavelmente, ele vai ficar recolhido na quarta (28) e quinta (29). Terça-feira (27) tem debate aqui, aliás, em todos os estados. Acho difícil ter alguma programação na terça. Hoje é impossível. Alguém está dizendo que talvez ele venha depois do debate, na sexta (30) de manhã, mas eu não quero afirmar porque a agenda dele está muito cheia. Nessas duas semanas ele se concentrou muito nos locais onde a gente precisava crescer. Evidentemente, aqui na Bahia (Lula) está sempre pontuando como um dos melhores lugares”, afirmou Wagner.
Lula, que já veio à Bahia em outras duas oportunidades, caso venha para terras baianas mais uma vez, traria consigo uma energia que elevaria ainda mais a campanha de Jerônimo Rodrigues (PT) ao Governo da Bahia. Segundo apoiadores e aliados do ex-secretário estadual da Educação, uma nova vinda de Lula ao estado seria muito positiva e impulsionaria ainda mais a candidatura de Jerônimo nesta reta final da campanha, já que o candidato petista avançou nas últimas pesquisas de intenções de voto, diminuindo a distância para ACM Neto do União Brasil (UB).
Apesar disso, o Senador Jaques Wagner foi enfático e firme ao falar que não acredita nessa possibilidade. “Ele já esteve aqui duas vezes. No Nordeste, (a Bahia) foi o único lugar que ele foi duas vezes. Ele veio no Dois de Julho e também no lançamento da chapa (de Jerônimo Rodrigues ao Governo da Bahia). Eu não creio, agora desejo eu tenho. Vou ver se consigo realizar meu desejo dele vim aqui”, concluiu o senador.
Foto: Elza Fiúza/Agência Brasil
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