O atentado sofrido pela vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, elevou o nível de alerta da equipe de segurança do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, candidato do PT ao Palácio do Planalto.
Na avaliação de policiais federais que atuam na operação, o episódio reforça a necessidade de alto aparato para proteger o petista que, em uma escala de risco de 1 a 5, foi classificado desde o início da campanha com o mais alto nível de risco.