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KLEBER É QUEM MAIS CITA A PERIFERIA EM PLANO DE GOVERNO

Redação - 26/08/2022 08:20 - Atualizado 26/08/2022

O candidato do PSOL a governador da Bahia, Kleber Rosa, é o que menciona a periferia mais vezes – em seis oportunidades – em seu plano de governo inserido no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Professor e policial civil, o postulante não pontuou na última pesquisa de intenção de voto do Datafolha, divulgada nesta quinta-feira, 25.

O levantamento feito pelo portal Terra aponta que entre suas propostas, Kleber pretende realizar licitações de saúde pública e ampliar a rede Planserv, o serviço público de plano de saúde, também para as periferias baianas. O candidato fala também da possibilidade de devolver o sistema de trens ao Subúrbio de Salvador, desativado em 2021 para a implantação do Subúrbio VLT.

Além disso, caso seja eleito, o candidato pretende investir em políticas de educação, saúde, trabalho e renda, moradia e lazer, tendo como público-alvo jovens baianos das periferias. Outro objetivo seu é a criação de mercados urbanos em bairros periféricos, com a comercialização de alimentos produzidos localmente. Por fim, a urbanização de favelas, habitação e saneamento básico para a população periféricas são temas abordados por Rosa em sua proposta de governo.

Líder nas pesquisas eleitorais de intenção de voto, o ex-prefeito de Salvador ACM Neto (União Brasil) não cita a periferia em três oportunidades entre suas propostas de plano de governo. Saneamento básico, cultura, segurança pública e emprego são os temas inseridos por ele ao mencionar a população periférica.

O candidato do PT, Jerônimo Rodrigues, afirma em sua proposta que pretende fomentar, fortalecer e qualificar iniciativas de comunicação popular e solidária desenvolvidas no campo e nas periferias baianas, sobretudo junto à juventude. Ele cita duas vezes. Outro tema defendido por ele é a economia solidária, que ele entende como fundamental para combater a fome e a insegurança alimentar nas periferias. “Essa economia assume um valor ainda maior nas famílias chefiadas por mulheres negras, comumente afetadas pela simultaneidade de circunstâncias que agravam as desigualdades sociais”.

Foto: divulgação

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