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VAREJO AMPLIADO NA BA CAI FRENTE A MAIO/2022, A JUNHO/2021 E NO PRIMEIRO SEMESTRE

Redação - 10/08/2022 11:46

Em junho, o volume de vendas do comércio varejista ampliado baiano voltou a cair frente ao mês anterior (-4,5%), na série livre de influências sazonais, após ter tido resultado positivo em maio (2,1%). O resultado da Bahia ficou abaixo do nacional (-2,3%), tendo sido o 3º pior do país, à frente apenas dos registrados no Ceará (-5,2%) e Minas Gerais (-4,6%). Apenas 4 das 27 unidades da Federação apresentaram resultados positivos: Mato Grosso do Sul (1,2%), Mato Grosso (1,0%), Pernambuco (0,5%) e Goiás (0,4%).

Frente ao mesmo mês do ano anterior, as vendas do varejo ampliado na Bahia registraram a maior queda do país em junho (-11,2%), terceiro resultado negativo consecutivo. No Brasil como um todo, o índice ficou em -3,1%, com 17 estados apresentando resultados negativos. No acumulado no primeiro semestre de 2022, as vendas do varejo ampliado baiano também recuam (-3,1%). O resultado é o 2º pior do país, à frente apenas de Pernambuco (-5,3%), e bastante abaixo do nacional (0,3%).

O varejo ampliado engloba, além do varejo restrito, as vendas de veículos, motos, partes e peças e de material de construção, para as quais não se consegue separar claramente o que é varejo do que é atacado. No primeiro semestre, ambas as atividades tiveram quedas. Nos primeiros seis meses de 2022, as vendas de veículos recuaram 0,7%, e as de material de construção caíram 3,4%. Na comparação entre junho22/junho21, ambos os segmentos apresentaram fortes quedas (-25,2% e -11,3%, respectivamente). O desempenho do varejo ampliado baiano também é negativo no acumulado nos 12 meses encerrados em junho, mostrando uma queda de 1,4% nas vendas, o 11º pior resultado do país, e inferior ao do Brasil como um todo (-0,8%).

Foto: divulgação

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