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TEMER DIZ QUE BRASIL AINDA NÃO REÚNE CONDIÇÕES PARA GOLPE

Redação - 18/07/2022 13:30

O ex-presidente da República Michel Temer (MDB)  minimizou a hipótese de ocorrer um golpe de Estado nas eleições deste ano. Para o mdebista, o pleito poder ser marcado por eventuais excessos e certa “ferocidade”, mas as Forças Armadas não chancelarão qualquer ruptura. “Se fala de um golpe, mas eu não acredito que haja condições para isso”, afirmou Temer durante entrevista ao programa Canal Livre exibido neste domingo (17) pela Band. “Tenho absoluta convicção de que as Forças Armadas não entram nisso, portanto não haverá ruptura”, continuou o mdebista.

Segundo o ex-presidente, as pessoas e corporações têm saído do seu “quadrado constitucional”, o que está gerando “confusão”. “O Tribunal (Superior Eleitoral – TSE) errou quando chamou setores das Forças Armadas para colaborar com as eleições”, disse, salientando que esse setor já atua historicamente de várias formas nos pleitos, em especial na logística das urnas, no transporte a áreas remotas do País.

O ex-presidente defendeu um “grande pacto” pela pacificação do País ainda este ano, após as eleições e antes da posse. Temer se coloca frequentemente como um “conselheiro” pela harmonia entre os Poderes. Ele sugeriu que o presidente eleito convide todos os governadores, presidentes dos Poderes e a oposição para dialogar e buscar sintonia antes do início do próximo governo.

O ex-presidente da República Michel Temer (MDB)  minimizou a hipótese de ocorrer um golpe de Estado nas eleições deste ano. Para o mdebista, o pleito poder ser marcado por eventuais excessos e certa “ferocidade”, mas as Forças Armadas não chancelarão qualquer ruptura. “Se fala de um golpe, mas eu não acredito que haja condições para isso”, afirmou Temer durante entrevista ao programa Canal Livre exibido neste domingo (17) pela Band. “Tenho absoluta convicção de que as Forças Armadas não entram nisso, portanto não haverá ruptura”, continuou o mdebista.

Segundo o ex-presidente, as pessoas e corporações têm saído do seu “quadrado constitucional”, o que está gerando “confusão”. “O Tribunal (Superior Eleitoral – TSE) errou quando chamou setores das Forças Armadas para colaborar com as eleições”, disse, salientando que esse setor já atua historicamente de várias formas nos pleitos, em especial na logística das urnas, no transporte a áreas remotas do País.

O ex-presidente defendeu um “grande pacto” pela pacificação do País ainda este ano, após as eleições e antes da posse. Temer se coloca frequentemente como um “conselheiro” pela harmonia entre os Poderes. Ele sugeriu que o presidente eleito convide todos os governadores, presidentes dos Poderes e a oposição para dialogar e buscar sintonia antes do início do próximo governo.

Foto: TV Cultura

 

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