Em entrevista para o programa É do Povo, no interior do estado, nesta terça-feira, o pré-candidato ao governo baiano e ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (UB), criticou a postura do senador Jaques Wagner de votar contra o Projeto de Lei Complementar (PLP) 18/2022, que limita a aplicação de alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre combustíveis, gás natural, energia elétrica, comunicações e transporte coletivo. Neto disse ser ‘lamentável’ a postura do petista .
O projeto foi aprovado na noite de ontem (13) no Senado. Ele fixa a alíquota do ICMS em um patamar máximo de 17%, valor que não é praticado pelos estados atualmente. O texto também prevê a compensação da União às perdas de receita dos estados. “Sobre o voto de Wagner contra a PLP dos combustíveis, acho lamentável a posição do senador. Ele votou contra uma medida essencial para o Brasil. O brasileiro não aguenta mais esse aumento de preços, que chegam a subir de um dia para o outro. Isso tem impacto na economia geral, pois afeta o preço de alimentos, da roupa. E a inflação está aí, atazanando a nossa vida. É medida necessária, apesar de exigir um sacrifício para o estado”, disse ACM Neto, (14).
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