O Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitou nesta quarta-feira (9) a ação que poderia reduzir o prazo de oito anos de inelegibilidade, após o cumprimento da pena, para políticos que fossem condenados na lei da Ficha Limpa.
Os ministros julgaram uma ação proposta pelo PDT e entenderam não ser possível analisar a questão uma vez que em 2012 o plenário da Corte já havia declarado a Lei da Ficha Limpa constitucional e que, de lá para cá, nada de significativo mudou para que houvesse uma nova interpretação.