Em nota enviada ao portal Bahia Econômica, a Acelen, empresa do grupo Mubadala, que assumiu em dezembro a operação da Refinaria Landulpho Alves (RLAM), afirmou que a precificação dos derivados de petróleo segue em conformidade com o mercado internacional. O portal havia publicado uma noticia em que o Sindipetro Bahia e a Federação Única dos Petroleiros (FUP) questionavam esse modelo de precificação devido a falta de paridade do dólar em relação ao real (Veja aqui). A Acelen também informou que não foi notificada em relação a ação judicial colocada pelo sindicato na matéria.
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