A Azul informou nesta quinta-feira, 6, que o aumento do número de casos de covid-19 e influenza entre funcionários gerou um impacto em 10% dos voos programados para janeiro, o que obrigou a empresa a realizar ajustes para continuar operando. A aérea não informou, porém, o número de cancelamentos nem se houve redução dos passageiros transportados.
Os funcionários da Azul receberam um e-mail do CEO, John Rodgerson, no início da noite da quarta-feira alertando para o “alto número de dispensas médicas” tanto no grupo de voo quanto em áreas administrativas. “Os próximos dias serão mais desafiadores para nossa operação como um todo e já começamos a realizar alguns ajustes para enfrentar essa situação”, afirmou o executivo no e-mail, obtido pelo Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.
O executivo disse ainda que não há tripulantes internados devido ao alto índice de vacinação dos funcionários e pelo fato de a nova variante ser “menos agressiva”.
Adicionalmente, a companhia continua permitindo que passageiros diagnosticados com covid-19 possam remarcar uma vez a data de sua viagem sem multa, “mas pagando diferença tarifária (se houver)”. O cliente poderá viajar a partir de 14 dias após o diagnóstico da doença ou certificando que não está mais na fase de contágio.
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