A eleição desta quinta-feira (16) que sagrou o economista Eduardo Giannetti da Fonseca como novo imortal da Academia Brasileira de Letras (ABL) foi de a mais disputada das cinco que aconteceram desde novembro.
Segundo a coluna de Lauro Jardim, do jornal O Globo, Giannetti teve 15 votos no primeiro escrutínio, contra onze votos de Sergio Bermudes e oito de Gabriel Chalita. Num segundo escrutínio, alcançou 18 votos.
Nas quatro eleições anteriores, Fernanda Montenegro, Gilberto Gil, Paulo Niemeyer e José Paulo Cavalcanti foram eleitos com 32, 21, 25 e 24 votos respectivamente.
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