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EM SALVADOR, SÓ A ADM MOSTROU CRESCIMENTO, DIZ IBGE

Redação - 18/12/2021 08:20 - Atualizado 18/12/2021

O baixo crescimento nominal do PIB de Salvador, entre 208 e 2019, e a manutenção da perda de participação da capital baiana no cenário regional e nacional se explicam pela queda nos valores gerados por quase todos os setores produtivos, no período. De um ano para o outro, a indústria de Salvador teve retração nominal de 2,7%, gerando um valor adicionado bruto de R$ 6,7 bilhões em 2019; a agropecuária recuou 1,0%, gerando R$ 43,6 milhões; e os serviços privados (que excluem a administração pública) também tiveram queda nominal de 1,0%; chegando a um valor adicionado bruto de R$ 39,3 bilhões em 2019.

Apenas a administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social, que integra o grande setor dos serviços, teve crescimento nominal do valor gerado entre 2018 e 2019, de 7,3%, indo a R$ 9,1 bilhões. Somando os serviços privados e a administração pública, os serviços como um todo mostraram um avanço nominal de 0,5% entre 2018 e 2019, na capital baiana, gerando um valor de R$ 48,4 bilhões. O setor representava 75,9% do PIB soteropolitano em 2019 (sendo 61,6% relativos aos serviços privados e 14,3% à administração pública). Em seguida, a indústria respondia por 10,6% e a agropecuária, por 0,1%. O total se completava com os impostos, líquidos de subsídios, que somaram R$ 8,6 bilhões em 2019, com aumento nominal de 2,8% frente a 2018, representando 15,3% do PIB de Salvador.

Foto: divulgação

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