A união de todas as empresas do grupo Globo rendeu uma dor de cabeça para a emissora, que agora terá que responder por mais de 17 mil processos trabalhistas.
De acordo com o colunista Gabriel Vaquer, do site Notícias da TV, a empresa reúne exatos 17.201 mil processos, somando os da Justiça do Trabalho com os da esfera cível.
O levantamento feito pelo site nos últimos 45 dias aponta que a maioria dos processos foram movidos por ex-funcionários demitidos.
A maior parte das ações é para comprovação de vínculo empregatício por quem era contratado como PJ (pessoa jurídica). Em outros casos, ex-funcionários acionaram a Justiça alegando acúmulo de funções, principalmente no Jornalismo.
Segundo a publicação, o valor dos pedidos e de condenações que a Globo já sofreu variam de R$ 30 mil a R$ 2,9 milhões.
No início de outubro a Globo anunciou as novas lideranças da empresa, João Roberto Marinho assumiu a presidência do Grupo Globo e Paulo Marinho, que era diretor de Canais da Globo, comandará a Globo (que tem a ‘Globo Comunicação e Participações S.A’ como razão social). Eles entraram como substitutos de Jorge Nóbrega, que era presidente executivo do Grupo Globo e da Globo.
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