O nome é a única semelhança entre as duas coisas, pois o ativo digital não tem relação com a pandemia e a valorização é fruto da especulação do mercado.
Após a Organização Mundial da Saúde (OMS) descobrir e nomear a nova variante do coronavírus como “ômicron”, uma criptomoeda com o mesmo nome disparou em popularidade e chegou a valorizar quase 1.000%. No entanto, o nome é a única semelhança entre as duas coisas, pois o ativo digital não tem relação com a pandemia e a valorização é fruto da especulação do mercado.
De acordo com o G1, na última quinta-feira (25), antes da OMS nomear a nova cepa, a moeda digital tinha o valor de mercado em cerca de US$ 65 (cerca de R$ 364, na cotação atual), segundo dados do site especializado CoinMarketCap. No entanto, a partir do sábado (27), a escalada começou e o pico ocorreu no domingo (28), fazendo com que a criptomoeda fosse negociada a US$ 711 (R$ 3.990) – uma valorização de 993%.
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