O Brasil é o 4º consumidor mundial desses insumos, mas responde por apenas 2% da produção mundial. Com a atual escalada do dólar, os fertilizantes químicos convencionais, os quais suas matérias primas são 85% importadas, têm tido um substancial aumento de preço e impactado fortemente no custo de manejo do agricultor brasileiro.
Além disso, a China, a principal fornecedora de insumos para o país, passa por uma crise energética que coloca, inclusive, a cadeia de suprimentos mundial em risco. Dessa forma, a produção nacional pode não conseguir atender toda demanda e como princípio básico da lei da oferta e demanda: os alimentos chegarão mais caros as nossas mesas. Isso demonstra que estar dependente de outros países para sustentar a necessidade de fertilizantes prejudica a agricultura brasileira e, em consequência, a economia do país e a vida da população. Por isso, reduzir essa dependência é fundamental para que o agro do Brasil se torne mais forte.
Diante desse cenário, é essencial que o Brasil passe a investir mais na produção de fertilizantes para fortalecer a sua agricultura. E o país tem potencial para isso, um exemplo é o trabalho que vem sendo desenvolvido pelo Grupo V, que é o resultado da união da Civil Mineração com o Grupo Novavia. O Remineralizador atua na fertilidade e rejuvenescimento do solo por meio da adição de macro e micronutrientes para as plantas. A sua função é melhorar a qualidade química, física e biológica do sistema agrícola, aumentando a resiliência, produtividade, qualidade e eficiência do uso de insumos das propriedades rurais de maneira natural e sustentável.
Produzido unicamente a partir da fragmentação de rochas selecionadas, sem transformação química, o Vulcano é compatível tanto com a agricultura orgânica quanto com a convencional, preserva a biologia do solo, não contamina rios e nem o lençol freático.
Foto: divulgação