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ROMA E QUEIROGA ASSINAM CONTRATO NO MARTAGÃO COM DISCURSOS A FAVOR DA VACINA

Redação - 29/11/2021 13:00

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, e o ministro da Cidadania João Roma estiveram hoje pela manhã em salvador e defenderam o trabalho do governo federal na área. O ministro da pasta negou que o governo federal tenha iniciado as buscas pela vacinação de ‘maneira atrasada’ e assinou um acordo para mais 100 milhões de doses para o Brasil. O ministro esteve presente nesta segunda-feira (29), no Hospital Martagão Gesteira em Salvador, para cerimônia de assinatura do convênio entre o Ministério da Saúde e a Pfizer.

“A assinatura do acordo com a farmacêutica Pfizer para mais 100 milhões de doses é a reafirmação do compromisso do governo Bolsonaro com o fim da pandemia da Covid-19, e somente para relembrar a vocês, esse esforço começou desde o início dessa pandemia e a busca por vacinas não aconteceu de maneira atrasada, como a falsa narrativa quer fazer crer a população do Brasil”, disse Queiroga. O gestor também explicou que em maio de 2020 começaram pesquisas em uma vacina de Oxford que resultou na transferência de tecnologia para que a Fiocruz pudesse fazer a vacina com o IFA nacional.

o ministro da Cidadania, João Roma, exaltou obras realizadas na Bahia pelo governo federal. “Quem quiser comer o melhor requeijão do Brasil, pode ir para Santa Bárbara, com pista duplicada de Salvador até Santa Bárbara. Essa obra impedia pessoas de chegar em Salvador para ter um momento com sua família. Engarguelava tudo em Feira de Santana, que o presidente Bolsonaro também vai colocar as máquinas na pista para fazer o rodoanel de Feira, coisa que foi prometida por governos anteriores, mas que nunca chegou para a população”, afirmou.

Na ocasião, ele também comentou sobre outras obras, como a ferrovia Oeste-Leste. “Já era para ter sido inaugurada, agora que está chegando os trilhos. O trilho chegou por Salvador, que também recebe investimentos na sua rede portuária. Um porto que andava virado de costas para cidade, e hoje é um porto que abraça a cidade, e vem recebendo investimentos, como inclusive a restauração do estaleiro enseada, lá no Paraguaçu”, disse. Roma também pregou a união no país, em ato do governo federal realizado no Hospital Martagão Gesteira: “São muitas ações, mas sem dúvida nenhuma, para que a gente possa andar de cabeça erguida, e comemorar essas obras de pedra e cal, o Brasil precisa cada vez mais de união. O Brasil não pode ser um Brasil de contrastes”.

E discursou sobre a fome. “Nós temos sim que comemorar os nossos vetores de desenvolvimento, como o agronegócio, mas não é admissível que um país, que alimente mais de um bilhão de pessoas, que um em cada cinco pratos de comida seja produzido para o Brasil, que se desperdice mais de 30% do que se produz aqui, e ainda tenha gente passando fome nesse Brasil. O que nós precisamos é diminuir esses hiatos. Juntar a realidade do povo brasileiro para que a gente consiga cada vez mais exercer nossa capacidade de solidariedade, unindo a nossa nação, pois o Brasil é um só. Nossa pátria é única e ninguém vai dividir essa pátria”.

Foto: divulgação

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