Petrobrás e o fundo Mubadala, dos Emirados Árabes Unidos, concluíram as tratativas para a venda da refinaria Landulpho Alves para o grupo árabe. O contrato final, chamado de closing, deve ser assinado nos próximos dias, faltando apenas a divulgação da data. As informações são do Estadão. O fundo árabe criou uma nova empresa, a Acelen, que será responsável pela gestão da planta baiana. A expectativa do mercado é que o novo dono faça investimentos na modernização da unidade, visando retornar a capacidade máxima de produção. Atualmente, a refinaria está limiata a no máximo 70% de sua operação plena. A privatização da Rlam integra um bloco de oito refinarias que a petrolífera pretendia se desfazer. Até aqui, além da Rlam, a Reman, no Amazonas, foi negociada. Neste caso, o contrato final deve ser firmado em 2022. Na última sexta-feira (26), a Petrobrás assinou o contrato de arrendamento da Usina Termelétrica TermoCamaçari para a Proquigel. A empresa do grupo Unigel é a mesma que arrendou e já está operando a Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados (Fafen) em Sergipe e em Camaçari.
Foto: divulgação/ Petrobras