O Tribunal de Contas da União (TCU) decidiu nesta quarta-feira (10) arquivar duas representações que pediam apuração sobre as emendas de relator, conhecidas como “orçamento secreto”.
Segundo o G1, as representações foram apresentadas pelo Ministério Público de Contas e pelo deputado federal Alessandro Molon (PSB-RJ) e queriam que o TCU apurasse se o presidente Jair Bolsonaro utilizou o orçamento secreto “em troca de apoio parlamentar”.
Os recursos do “orçamento secreto”, criados pelo Congresso Nacional em 2019, têm origem em emendas parlamentares cuja transparência é questionada em ações no Supremo Tribunal Federal (STF) e também no TCU.
Nesta quarta, o STF decidiu, por 8 votos a 2, manter a decisão da ministra Rosa Weber que suspendeu o “orçamento secreto”.
Foto: Agência Senado