Uma ação foi ajuizada pelo Ministério Público do Trabalho com a cobrança de R$ 10 milhões da CBF, a título de dano moral coletivo, por causa da conduta do presidente afastado da entidade, Rogério Caboclo, acusado de assédio sexual e assédio moral por uma funcionária, um diretor e uma ex-funcionária.
A procuradoria também pede que a Justiça impeça Caboclo de entrar no prédio da CBF durante 21 meses, mesmo período pelo qual ele foi suspenso nesta semana, por decisão da Assembleia Geral da entidade, que ratificou punição sugerida pela Comissão de Ética.
O Ministério Público do Trabalho colheu depoimentos de testemunhas que corroboram o que as vítimas declaram ao longo do processo. Dois diretores – que não chegaram a fazer denúncias contra Caboclo – também afirmam ter sido vítimas de assédio moral.
Foto – Agif