Em ação movida pelo Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região, o Santander foi condenado pela Justiça do Trabalho, em primeira instância, em R$ 50 milhões por demissões durante a pandemia, por ataques aos participantes dos planos Cabesp e Banesprev e perseguição aos dirigentes sindicais.
O sindicato diz que o Santander eliminou 3.220 postos de trabalho em 2020, mesmo tendo assumido compromisso com o movimento sindical de não demitir durante a pandemia.
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