Jogadores da seleção brasileira e a comissão técnica decidiram que irão jogar a Copa América no Brasil, com início em 13 de junho.
A possibilidade de boicote chegou a ser ventilada quando Rogério Caboclo ainda era o presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol). O dirigente foi afastado do cargo por 30 dias após ser acusado de assédio sexual por sua secretária na entidade.
O grupo, no entanto, ainda divulgará um manifesto contrário à realização do evento no país devido ao recrudescimento da pandemia de Covid-19.
A ideia inicial era de publicar o texto após o jogo das Eliminatórias contra o Paraguai, nesta terça (8), mas ainda não há um consenso. Há quem defenda na delegação tornar o documento público antes da partida, ainda nesta segunda (7).
Na semana passada, a divulgação de um manifesto dizendo que jogariam a Copa América sob protesto já era analisada, mas havia quem defendesse dentro do elenco um boicote à competição.
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