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COM ITEM PROIBIDO NA BAGAGEM, DEPUTADA É RETIRADA DE AVIÃO

Redação - 26/05/2021 07:30

Depois de não permitir a inspeção de sua bagagem, a deputada federal Alê Silva (PSL-MG) foi retirada de um voo pela Polícia Federal (PF) no Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, segundo o G1. A parlamentar diz que foi chamada de “miliciana” e “genocida” por uma atendente. Concessionária que administra o aeroporto, BH Airport informou que, durante o processo de inspeção da bagagem de mão da passageira, foi identificado um item proibido na Área Restrita de Segurança e também em aeronaves. Ao ser encaminhada para a continuidade da inspeção, a parlamentar não teria concordado com o processo e seguiu para a área de embarque do aeroporto e, posteriormente, para o avião, conforme a concessionária. A PF, então, foi acionada e conduziu a deputada novamente ao local de inspeção. Retirado o item proibido, ela passageira foi liberada.

Em nota, a assessoria da deputada disse que, ao verificar a bagagem de mão da parlamentar, uma atendente de uma empresa que presta serviço ao aeroporto teria afirmado que “mala de miliciana e genocida tem que ser revistada com cuidado”. Após o embarque, ainda segundo a assessoria, Alê teria telefonado para o seu chefe de gabinete e solicitado que ele fizesse contato com a Delegacia da Polícia Federal do aeroporto para relatar o episódio e que a deputada, já no avião, só permitiria a revista da mala com a presença de policiais. “Neste meio tempo, dois policiais federais adentraram na aeronave e, com muita truculência, fizeram a deputada descer do avião e levar a mala até o local de revista”, informou a assessoria. O item proibido, de acordo com a assessoria, foi uma tesoura infantil, que a deputada desconhece “como foi parar lá”.

Foto: divulgação

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