A Smart Fit já inicia com a oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês) com demanda garantida para R$ 350 milhões que a gestora Dynamo, uma das maiores casas de investimento fundamentalista. A Dynamo já se tornou acionista da companhia, mas com uma fatia pouco menor a 5%, mas deve ampliar sua exposição ao negócio com esse movimento. As informações são do Exame.
A rede academias é atualmente a maior da América Latina e a segunda maior do mundo, é um desfile de grandes investidores. Começando com o Pátria Investimentos, que se tornou acionista majoritário com 51% das ações ordinárias, e tem ainda o Canada Pension Plan Investments (CPPI) e o fundo soberano de Cingapura (GIC). Corona participa do controle ao lado do Pátria, com 18,2% da empresa.
Além do investimento da Dynamo, CPP e GIC confirmaram que vão colocar R$ 216 milhões e R$ 185 milhões, respectivamente, no limite de suas fatias atuais na empresa e até esse teto. O fundo canadense tem 12,4% e o GIC também detém 9,3%. Ao total, a Smart, que já recebeu um aporte de R$ 500 milhões dos sócios no fim de 2020, tem mais R$ 750 milhões já garantidos. Os cortes feitos por CPP e GIC apontam para uma disposição de uma oferta primária próxima de R$ 2 bilhões pela companhia.
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