O Banco do Brasil negou, através de nota divulgada ao mercado, qualquer definição sobre o futuro da Elo. Em resposta à notícia publicada pelo jornal O Estado de S.Paulo, a companhia afirmou que “não há aprovação formal no âmbito da governança das companhias sobre o tema”. Segundo informações do Estadão, a Elo compraria a própria marca, hoje pertencente à Elopar, holding que controla a empresa, por cerca de R$ 400 milhões, o que impulsionaria sua oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês). A operação aconteceria na Nasdaq.
O Bradesco, por sua vez, afirmou que as conversas com os demais acionistas sobre uma eventual operação envolvendo a Elo continuam, mas não há uma decisão até agora. “O assunto como um todo, incluindo eventual transferência de titularidade da marca ‘Bandeira Elo’ para a Elo Serviços, depende de discussões e estudos que ainda estão sendo desenvolvidos. De qualquer modo, eventual recebimento de recursos pela venda da marca ‘Elo’ caberia à Elopar, na qualidade de detentora da referida marca.”
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