Mais de 3 milhões de brasileiros ainda não resgataram o abono do PIS/Pasep, que pode chegar a um salário mínimo e ajudar consideravelmente em um momento em que o auxílio emergencial, mais curto nessa segunda fase, tem sido a boia de salvação para muita gente.
Quem trabalhou com carteira assinada ou como funcionário de órgão público em 2019 ou antes disso e não sacou os valores tem até 30 de junho pode fazer a retirada pela Caixa Econômica ou pelo Banco do Brasil.
O valor máximo a receber é de R$ 1.100, pago a quem trabalhou com registro ao longo de todo o ano-base. O menor pagamento previsto é de R$ 92, para quem trabalhou por apenas um mês dentro desse período.
Como retirar
Para saber quanto tem a receber e fazer a solicitação dos valores, o trabalhador deve encontrar o NIS (Número de Identificação Social) ou o NIT (Número de Identificação do Trabalhador) na carteira de trabalho ou no extrato do FGTS.
Esse número pode ser solicitado também à Caixa, para quem tem registro em carteira, ou ao Banco do Brasil, para quem trabalha em órgãos públicos.
Outra forma de encontrar o número do PIS/Pasep é acessando o site do Cnis.
Foto: divulgação