Para as mulheres, alcançar um cargo de liderança era praticamente impensável há alguns anos. Este cenário, no entanto, vem mudando para um quadro com mais diversidade, inclusão e equidade de gênero. Apesar dos avanços, o estudo Síndrome da Impostora, produzido pela KPMG nos Estados Unidos, faz um mergulho neste obstáculo. Com a participação de 700 executivas, o levantamento mostra que 75% das entrevistadas já vivenciaram a síndrome da impostora em alguns momentos da carreira. Muitas dessas mulheres enxergaram o sucesso no trabalho como resultado da sorte ou de estar no lugar certo, na hora certa, e não do trabalho duro e das qualificações necessárias – um dos sintomas da síndrome da impostora.
A diretora de Operações e Suprimentos da Petrobahia, Iara Schimmelpfeng, foi uma das três lideranças femininas da região Nordeste, convidada pela KPMG, a participar do Fórum de Lideranças Femininas sobre o assunto.
Foto: divulgação