Ainda que 2021 esteja no começo, as ações na bolsa já movimentaram R$ 32,5 bilhões. Há diversos segmentos envolvidos nessa expressiva quantia, incluindo tecnologia, logística, mercado imobiliário, setores energético e bancário, entre outros.
O pequeno período de um mês e meio já movimentou mais do que 12 anos inteiros dos 17 últimos anos desde o marco oficial da revitalização do mercado de capitais brasileiros. Além disso, em menos de 45 dias, a B3 registrou a chegada de 14 novas empresas no pregão.
Esse início também reservou algumas surpresas, por exemplo: a Light, empresa de energia do Rio de Janeiro com 116 anos de história, deixou de ter qualquer influência estatal e está nas mãos de dois grandes investidores: Carlos Alberto Sicupira e Ronaldo Cézar Coelho.
Nesse sentido, as sardinhas, apelido das pessoas físicas que negociam direto na bolsa, também merecem destaque. Afinal, estão cada vez mais importantes e conquistando uma força difícil de se prever até pouco tempo atrás.
A onda das empresas digitais na bolsa brasileira também chama atenção. As ações da Mosaico, dona da Buscapé, Bondfaro e Zoom, dobraram de valor na estreia no pregão.
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