Os festejos de Iemanjá, no dia 2 de fevereiro, precisarão se adequar à crise sanitária que o mundo passa por conta da pandemia do Covid-19.
Em coletiva na manhã desta quinta-feira, 21, na Avenida Adhemar de Barros, onde assinou ordem de requalificação do espaço, o prefeito Bruno Reis (DEM) afirmou que os protocolos de segurança para a festa da rainha do mar deverão ser replicados e que conversará com o governo do estado para delimitar a ação.
“Podemos adotar a mesma filosofia que foi adotada na Lavagem do Bonfim. Sei que as pessoas tem tradição de ir lá colocar as oferendas para Iemanjá, mas estamos pedindo para que isso não ocorra. Que façam em outros lugares que não o Rio Vermelho. Esperamos que o presente que é colocado no mar pela colônia de pesca do Rio Vermelho possa representar todos os soteropolitanos.
Assim como no Bonfim, a operação deve contar com o apoio da Polícia Militar. Bares e restaurantes serão fiscalizados para evitar aglomerações e atividades sonoras e ambulantes não terão permissão para comercialização.