O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, diz que o Brasil tem 300 milhões de doses de vacinas asseguradas, à espera da conclusão dos testes e de aprovação pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Como são vacinas que exigem duas doses, o total atenderia cerca de 150 milhões de pessoas (cerca de 70% da população). Dessas 300 milhões de doses, segundo o ministro, 260,4 milhões são do laboratório AstraZeneca e da Fundação Oswaldo Cruz (100,4 milhões no primeiro semestre e 160 milhões no segundo) e 42,5 milhões de doses do consórcio internacional Covax-Facility. O Brasil ainda avalia comprar 70 milhões de doses da farmacêutica Pfizer. O governo federal não cita em seu planejamento a CoronaVac, da chinesa Sinovac e que tem parceria com o Instituto Butantan. São 46 milhões de doses previstas. A estimativa do governo é executar a campanha de vacinação em 16 meses a partir da aprovação das vacinas.
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