Uma pessoa que tivesse 65 anos de idade na Bahia, em 2019, tinha esperança de viver mais, em média, 18,3 anos (18 anos, 3 meses e 18 dias), chegando aos 83,3 anos (83 anos, 3 meses e 18 dias). Esse indicador ficou relativamente próximo à média nacional (de 18,9 anos de sobrevida, chegando a 83,9 anos de idade) e praticamente não variou em relação a 2018, quando era de mais 18,2 anos (18 anos, 2 meses e 12 dias). O ganho muito discreto na Bahia de um ano para o outro se deu apenas em relação à longevidade feminina, ampliando levemente a vantagem das mulheres nesse indicador. Em 2019, um homem de 65 anos no estado tinha a expectativa de viver mais 16,2 anos (16 anos, 2 meses e 12 dias), mesmo número de 2018, o que o faria chegar aos 81,2 anos (81 anos, 2 meses e 12 dias). Já para mulheres de 65 anos, a sobrevida em 2019 era estimada em mais 20,1 anos (20 anos, 1 mês e 6 dias), em um discreto avanço frente aos 20,0 anos de 2018. Elas tinham, portanto, a expectativa de chegar aos 85,1 anos (85 anos, 1 mês e 6 dias) – quase 4 anos a mais que os homens. Em 2019, a maior expectativa de sobrevida das pessoas com 65 anos de idade se manteve no Espírito Santo: mais 20,5 anos no total, sendo mais 18,5 anos para os homens e mais 22,3 anos para as mulheres. No outro extremo, Rondônia apresentou a mais baixa expectativa de vida aos 65 anos (mais 16,2 anos).
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