No país como um todo e em todos os estados, as mulheres têm uma esperança de vida ao nascer maior que a dos homens. Isso é reflexo, em grande parte, da maior mortalidade de homens jovens, principalmente por causas não naturais. E há desigualdades regionais marcantes. A Bahia se manteve, em 2019, como o segundo estado com a maior diferença na esperança de vida ao nascer entre mulheres e homens (9,2 anos a mais para elas), menor apenas que a verificada em Alagoas (9,5 anos) e maior que a média nacional (7,0 anos). Todos os estados do Nordeste têm diferenças entre as esperanças de vida ao nascer de mulheres e homens maiores que a do Brasil como um todo. No outro extremo, Roraima (com uma vantagem de 5,0 anos a mais para as mulheres), Amapá (5,2 anos) e Minas Gerais (5,7 anos) tinham as menores diferenças por sexo na esperança de vida ao nascer, em 2019.
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