As ações e as aplicações de renda pós-fixadas lideraram o ranking de investimentos do brasileiro em outubro, segundo levantamento feito pela Fliper, plataforma que agrega todos os investimentos do usuário.
Seguindo o desempenho dos últimos meses, as ações foram as queridinhas dos investidores, atingindo 33,19% do total de contas dos clientes do app. As aplicações de renda fixa pós-fixada aparecem logo na sequência 21,48% dos usuários.
Os demais investimentos foram:
• Fundos multimercados (18,74%)
• Fundos imobiliários (8,77%);
• Renda fixa indexada à inflação (8,71%)
• Renda fixa prefixada (3,93%)
• Conta corrente (2,78%)
• Dólar (1,93%)
• Ouro (0,47%)
De acordo com o levantamento, os usuários com mais de R$ 300 mil em patrimônio optaram por CDB-DI, Tesouro Selic, Tesouro IPCA e ações, segundo o R7 Economia.
Como escolher o melhor investimento?
Escolher um investimento de curto, médio ou longo prazo exige planejamento e a definição concreta sobre a finalidade do dinheiro: reserva de emergência, compra da casa própria, viagem de férias, para citar alguns exemplos.
Também é importante identificar o seu perfil de investidor para medir qual é o seu limite para correr risco no mundo das finanças.
Quem quer ter mais rendimento a solução é migrar para a renda variável. Porém, não é aconselhável a colocar todo o seu dinheiro nessa modalidade.
A reserva de emergência, por exemplo, aquela economia para se usar em momentos de necessidade, deve ser mantida em uma aplicação segura e de renda fixa. Quem pode se arriscar e tem dinheiro para buscar opções na renda variável, a dica é pensar no rendimento que pode colher no longo prazo.
Confira as opções disponíveis para curto, médio e longo prazo, segundo especialistas:
Curto prazo
• Tesouro Selic
• CDB com liquidez diária
• Fundos que investem no Tesouro Selic
Médio e longo prazo
• Fundos
• Renda variável: ações e fundos de investimento (imobiliários, de ações, multimercados e ações internacionais).
Foto: ilustrativa