Em um ano e meio de governo, Bolsonaro já soma mais ministros da Educação que FH (1), Temer (2), Lula e Collor (ambos com 3), contados os presidentes desde a redemocratização e excluídos os ministros interinos. Ontem, Carlos Decotelli deixou o cargo sem tomar posse, e Bolsonaro seguirá para quarto ministro. Dá, na média, um responsável diferente pela educação brasileira por semestre. Apenas Dilma, com seis, teve maior rotação no MEC – em mais de cinco anos de mandato.
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