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TURISMO DA BAHIA PERDE MUITO COM IDA DA COPA DO MUNDO PARA AUSTRÁLIA E NOVA ZELÂNDIA, DIZ TRADE

Redação - 26/06/2020 13:00 - Atualizado 26/06/2020

A Copa do Mundo feminina de 2023 vai ser disputa na Austrália e Nova Zelândia. O anúncio da sede conjunta entre os dois países foi feita pela Fifa. A decisão foi tomada após votação entre os membros do conselho da entidade. Para ficar com a sede do Mundial, a candidatura conjunta de Austrália e Nova Zelândia precisou superar a concorrência da Colômbia. O país sul-americano recebeu votos em bloco da UEFA e da própria Conmebol. Já Concacaf (Américas Central e do Norte), CAF (África), AFC (Ásia) e OFC (Oceania) decidiram por apoiar Austrália e Nova Zelêndia. (Veja aqui)

Em live realizada pelo portal Bahia Econômica, o presidente da Salvador Destination, Roberto Duran, afirmou que esses eventos seriam importantes para retomada do turismo na capital após esse período de isolamento social. Segundo Duran, faltou uma melhor programação por parte do governo na abertura da economia e faltou mais negociação para o Brasil manter esse eventos. Lembrando que a Bahia seria uma das sedes caso o Brasil fosse escolhido.(Veja aqui).

Com a desistência, restam duas opções: Colômbia e a candidatura conjunta de Austrália e Nova Zelândia, que lideram na escala de 0 a 5 no relatório de avaliação, com 4.1 de pontuação. O Japão estava com 3.9 e a Colômbia com 2.8. Antes de finalizar a avaliação, o Brasil desfez a candidatura. (Veja aqui)

Na nota oficial divulgada ontem (22), a JFA declarou que seguirá apoiando financeiramente os clubes que foram afetados durante a pandemia e que irá trabalhar em conjunto com todas as partes para trazer de volta o mundo onde o esporte possa ser desfrutado com segurança. A sede da Copa será escolhida através de votação do Conselho da Fifa, e acontecerá de forma online, por videoconferência.

Foto: divulgação

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