O ativista LGBTQIA+ Agripino Magalhães diz ter protocolado no Ministério Público de São Paulo uma solicitação de revisão sobre o pedido de abertura de inquérito contra o jogador Neymar Jr. . Isso porque, segundo ele, a promotoria do órgão entendeu, após análise do material apresentado por ele e seu advogado, não haver o enquadramento do caso em crimes como homofobia, ameaça de morte e incitação ao ódio.
Há cerca de duas semanas, o caso foi denunciado ao MP. O advogado dele, Ângelo Carbone, protocolou um pedido para apurar a fala considerada homofóbica dita pelo atleta sobre o ex-namorado da mãe, Tiago Ramos, a quem ele chamou de “viadinho” num áudio vazado. Isso depois de um áudio contendo uma conversa atribuída ao craque e os amigos ter vazado e viralizado na internet. Na conversa, os amigos do atleta sugerem que Tiago seja torturado com um cabo de vassouras.