Lançado pela Netflix nesta semana, 365 Dni (365 Dias, em tradução literal) entrou na lista dos conteúdos mais populares entre os brasileiros no streaming. O sucesso do filme polonês acontece por conta das comparações que espectadores e críticos estão fazendo com a trilogia Cinquenta Tons de Cinza. A trama explora uma relação de dominação sexual, com cenas pra lá de quentes, entre um homem e uma mulher.
Assim como a saga literária de E. L. James, que virou um fenômeno nos cinemas pelo mundo com o erotismo, 365 Dias também é inspirado em um best-seller de mesmo nome, da autora Blanka Lipinska, que ainda não foi lançado no Brasil.
O novo filme da Netflix conta a história de Laura Biel (Anna Maria Sieklucka), uma bem-sucedida diretora de vendas em um hotel na Varsóvia, capital da Polônia. Frustrada com o atual relacionamento, ela decide dar uma última chance para salvar seu namoro e viaja com o parceiro e outros amigos rumo à Sicília, na Itália.
Lá, o caminho dela se cruza com o de Massimo Torricelli (Michele Morrone), um mafioso bonitão e o homem mais perigoso da região. Encantado com a moça, ele a sequestra, a mantém em cativeiro e lhe dá 365 dias para se apaixonar por ele.
Tem cenas de sexo no iate, na cama, com algemas. Enfim, a pegação rola solta e de maneira mais explícita do que em Cinquenta Tons. No entanto, o longa tem recebido críticas por romantizar a síndrome de Estocolmo, uma condição psicológica em que uma pessoa que sofre intimidação ou é perseguida passa a ter simpatia, ou até mesmo amor, por seu agressor.
Foto; netflix
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