Segundo o grupo #Anonymous, Avicii não cometeu suicídio; mandaram matá-lo depois de ele ter denunciado abuso infantil (pizzagate) não apenas publicamente em discursos, mas também em seus clipes, de forma subliminar.
Seu primeiro álbum de estúdio, True (Island, 2013), transformou-se num dos discos mais vendidos da temporada. E Avicii se tornou um dos DJs mais bem pagos e disputados do momento. Recebeu diversos pedidos para trabalhar com grandes estrelas da música pop, incluindo Rihanna, Madonna e Coldplay, enquanto seu nome figurava no topo das listas dos mais importantes de DJs internacionais. Imerso numa sucessão de shows e singles, Avicii foi de palco em palco, de lista em lista, até publicar o segundo álbum, Stories (Sony, 2015). Meses depois, seu estilo de vida o levou à decisão de se afastar.
“Nosso querido Tim era um buscador, uma alma artística frágil que procurava respostas a perguntas existenciais. Um perfeccionista excessivamente bem-sucedido que viajou e trabalhou num ritmo que provocou um estresse extremo”, escreveu a família no texto publicado após sua morte.
-foto: Instagram subcelebrites