Por: João Paulo Almeida
Quatro em cada dez empresas baianas pararam de operar por conta da pandemia. Os dados foram levantamentos em uma nova edição da pesquisa do Sebrae, realizado com mais de 10 mil empresários do Brasil. Entre os baianos, 43% dos entrevistados afirmaram que estão sem funcionar porque as empresas operam presencialmente. A mesma pesquisa mostra ainda que pouco mais de 14% deles estão em funcionamento, porém não possui estrutura para usar tecnologias digitais.(Veja aqui)
Somente 31,6% dos negócios em funcionamento estão utilizando ferramentas digitais, como site, telefone e aplicativos. Já com relação ao faturamento dos negócios na Bahia, 86% dos empresários informaram que a receita diminuiu neste período, enquanto apenas 2,3% disseram que as vendas aumentaram. Outros 5,5% afirmaram que não sentiu o impacto no financeiro da empresa.
Em entrevista ao portal Bahia Econômica o presidente do Sindicato dos Lojistas do Estado da Bahia, Paulo Mota afirmou que a atuação dos governo federais, estaduais e municipais são fraquíssimas e não estão ajudando o comércio e as empresas a superar esse momento de pandemia. “Não existe apoio por parte dos governos. Nós precisamos entender o omento, abri o comércio e colocar os governo para atuarem na questão sanitária limitando o contato das pessoas. Digo que a atuação da união está fraquíssimas nesse aspecto”, explicou Paulo.
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