segunda, 06 de maio de 2024
Euro 5.4908 Dólar 5.0875

FILHAS DE GUGU ACUSAM TIA DE NÃO PRESTAR CONTAS DE DINHEIRO

Redação - 12/05/2020 14:34

As filhas gêmeas de Gugu Liberato, Marina e Sofia, teriam ido à justiça acusar a tia, Aparecida Liberato, de não prestar contas como inventariante do espólio do apresentador. As jovens pedem que Aparecida disponibilize informações sobre seguros de vida e previdências privadas, além de “outros títulos com resgate automático em caso de óbito” no nome de Gugu.

As informações são da coluna de Mônica Bergamo, que recebeu da a assessoria que representa Aparecida Liberato a informação de que quem constituiu a advogada das sobrinhas, Viviane Ricci, foi Rose Di Matteo, viúva de Gugu, e que as filhas menores foram influenciadas a assinar a contratação solidariamente.

Procurada pela Quem, assessoria de Gugu, que representa a familia do apresentador, ainda não respondeu o contato. Já o advogado de Rose, Nelson Wilians, também procurado pela Quem, diz que sua cliente não teve qualquer tipo de influência na decisão das herdeiras.

“A viúva não teve qualquer tipo de influência na decisão das herdeiras. Se dependesse da vontade dela, todos os seus filhos estariam com o mesmo patrono que ela. Na falta de transparência das ações da inventariante, as gêmeas têm todo o direito de questioná-la judicialmente. E sobre esse aspecto, elas têm todo o apoio da mãe.  Da mesma forma que Rose busca na Justiça o reconhecimento da união estável com Gugu Liberato, ela entende ser legítimo que as filhas busquem valer os seus direitos”, afirmou o advogado.

As informações da coluna de Mônica Bérgamo apontam que Marina e Sofia pedem que haja prestação de contas sobre o destino e quem está na guarda dos bens e valores que guarneciam as residências de Gugu, “notadamente as obras de arte e quadros valiosos, coleções de relógios, joias, pedras preciosas, ouro, cofres e dinheiro em espécie nos imóveis e escritórios situados no Brasil”.

Segundo as jovens, “permanece um mistério o destino dado aos bens que guarneciam a residência” de Gugu em São Paulo, inclusive “dinheiro em espécie ali guardados mas que já não mais estavam quando os três filhos chegaram ao Brasil para o velório, acompanhados da genitora Rose”, mãe das jovens.

Querem ainda que Aparecida preste contas de sua gestão, a respeito dos valores geridos e gastos pelo e em nome do espólio, “incluindo os valores e recursos auferidos” com aluguéis de imóveis, distribuição de lucros, prêmios e dividendos das empresas de Gugu.

“A inventariante também insiste em não prestar contas de sua gestão, tanto dos valores resgatados, como, por igual, dos valores recebidos e auferidos pelos bens do espólio, em flagrante desrespeito” a decisões judiciais, diz o documento.

No relato, afirma Bérgamo, há divergências como na compra de carros para Sofia e Marina, pedido que não foi encaminhado por Aparecida. Além disso, elas teriam dito que a tia se autonomeou gestora das empresas de Gugu, sem ter autorização para tê-lo feito.

-Foto: Instagram

Copyright © 2023 Bahia Economica - Todos os direitos reservados.