De acordo com fontes próximas a autoridades que acompanharam o depoimento do ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sérgio Moro, no último sábado, o também ex-juiz compareceu à oitiva visivelmente abatido e, apesar das oito horas na sede da Polícia Federal (PF) em Curitiba, pouca coisa teria sido concretamente apresentada.
A maior parte do tempo foi gasta pelos técnicos para fazer o backup dos conteúdos do aparelho celular do ex-ministro, o que está gerando dúvidas sobre o real “poder de fogo” de Moro de apresentar provas contra o presidente Jair Bolsonaro.