A ex-presidente do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), desembargadora Maria do Socorro Barreto Santiago, e outros cinco investigados na Operação Faroeste, permanecerão presos preventivamente, segundo decisão do ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Og Fernandes.
Maria do Socorro foi presa em novembro de 2019 e já teve pedido de liberdade negado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) e pelo Superior Tribunal Federal (STF). A operação desarticulou um suposto esquema de venda de sentenças no tribunal baiano em relação a uma disputa por mais de 300 mil hectares de terras no oeste do estado.
Foto: Reprodução A Tarde