Os testes prometidos pelo Ministério da Saúde para uma detecção rápida da Covid-19 ainda precisarão ser testados, validados e aprovados por dois painéis distintos de especialistas, um da Universidade de São Paulo (USP) e outro da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), através do Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS). Esta fase de análise do material deve durar pelo menos até o dia 10 de abril.
De acordo com o vice-presidente de Produção e Inovação em Saúde da Fiocruz, Marco Aurelio Krieger, já foram negociadas as compras de 3 milhões de testes rápidos de uma empresa da China, 1 milhão de outra dos Estados Unidos e mais 1 milhão de uma fabricante da Coreia do Sul. A informação foi repassada ao jornal OGlobo.
O teste é considerado “rápido” porque, depois de aplicado, dá resultado em 15 minutos.
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