Os resultados do ranking de Competitividade dos Estados, calculado pelo Centro de Liderança Pública (CLP), que coloca a Bahia em 20o lugar em competitividade entre os estados brasileiros, bem abaixo do Ceará, que ocupa o 12º lugar, e de Pernambuco que ocupa o 17º lugar foi assunto nas redes sociais e grupos de whatzap que reúnem empresários e gestores públicos. Mas a posição da Bahia é ruim por conta dos indicadores educacionais, alertou o economista Armando Avena, que foi o primeiro a levantar a questão em artigo no jornal A Tarde. Veja aqui.
No ranking, a Bahia vai relativamente bem em infraestrutura, em sustentabilidade ambiental e solidez fiscal e o que derruba do Estado posição é a educação. Nesse quesito, a Bahia alcança apenas 13.6 pontos, enquanto o Ceára dispara atingindo 74,9 pontos. No quesito Capital Humano, a Bahia crava apenas 16 pontos, enquanto Pernambuco marca 40, e no quesito Inovação cuja pontuação é inferior a 10, bem menor que a os dois estados nordestinos. É a educação e seu impacto na força de trabalho que vem tirando nosso potencial de mercado, pois a pesquisa admite que a Bahia é o 7º maior mercado do país, mas registra que está 22º em crescimento da força de trabalho.